O Brasil quer aumentar a participação das fontes renováveis na matriz energética nacional, que graças ao Proalcool já ultrapassa 10% do total.
O governo já conta com programas de incentivo para o maior uso da energia eólica, por exemplo, e a energia solar é usada em comunidades isoladas, onde a rede energética ainda não chegou.
A biomassa também vem sendo estudada, especialmente após o racionamento de energia em 2001, quando o governo viu a necessidade de diversificar a matriz energética e decidiu apostar nos potenciais ainda pouco explorados.
Mas, segundo especialistas, apesar do potencial do Brasil ser suficiente para suprir todo o país, as chamadas novas fontes renováveis (eólica, solar, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa) são fontes complementares e têm que ser usadas junto a fontes convencionais.
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