quarta-feira, 4 de maio de 2011

Vantagens e desvantagens das usinas termoeletricas / Joice Brilhante

Vantagens
A principal vantagem é poderem ser construídas onde são mais necessárias, economizando assim o custo das linhas de transmissão. E essas usinas podem ser encontradas na Europa e em alguns estados do Brasil.
O gás natural pode ser usado como matéria-prima para gerar calor, eletricidade e força motriz, nas indústrias siderúrgica, química, petroquímica e de fertilizantes, com a vantagem de ser menos poluente que os combustíveis derivados do petróleo e o carvão.
Desvantagens
Entretanto, o alto preço do combustível é um fato desfavorável. Dependendo do combustível, os impactos ambientais, como poluição do ar, aquecimento das águas, o impacto da construção de estradas para levar o combustível até a usina, etc.

Termeletricidade no mundo
As usinas térmicas não são propriamente eficientes, em algarismos sua produção global é cerca de 38%, isto é, apenas aproximadamente 38% da energia térmica colocada na usina pelo combustível torna-se aproveitável como a energia elétrica.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Brasil quer usar mais fontes de energia renováveis / Alane Monteiro 2.ano B

O Brasil quer aumentar a participação das fontes renováveis na matriz energética nacional, que graças ao Proalcool já ultrapassa 10% do total.

O governo já conta com programas de incentivo para o maior uso da energia eólica, por exemplo, e a energia solar é usada em comunidades isoladas, onde a rede energética ainda não chegou.

A biomassa também vem sendo estudada, especialmente após o racionamento de energia em 2001, quando o governo viu a necessidade de diversificar a matriz energética e decidiu apostar nos potenciais ainda pouco explorados.

Mas, segundo especialistas, apesar do potencial do Brasil ser suficiente para suprir todo o país, as chamadas novas fontes renováveis (eólica, solar, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa) são fontes complementares e têm que ser usadas junto a fontes convencionais.

Energia renovável no Brasil / Alane Monteiro 2°ano B

As energias renováveis no Brasil representaram mais de 85,4% da energia produzida internamente e utilizada no Brasil, segundo dados preliminares do Balanço Energético Nacional 2009, realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Após os choques do petróleo de 1970, o Brasil passou a se concentrar no desenvolvimento de fontes alternativas de energia, principalmente o etanol. Suas grandes fazendas de cana-de-açucar ajudaram muito nesse processo. No ano de 1985, 91% dos carros produzidos funcionavam em etanol de cana. Hoje, o país manteve o índice. Esta é uma grande conquista, considerando que outros países no mundo ainda dependem muito do petróleo.
O Brasil realizou o seu primeiro leilão de energia eólica em 2009, em um movimento para diversificar a sua matriz de energia. As empresas estrangeiras estão se esforçando para participar. No início desta década, uma grande seca no Brasil limitou água às barragens hidroelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade premente do país em diversificar suas fontes de energia. A licitação deve levar à construção de dois gigawatts de produção de energia eólica com um investimento de cerca de US$ 6 bilhões, nos próximos dois anos. O Brasil dispõe da hidroeletricidade para mais de 3/4 de sua matriz energética, mas as autoridades estão incentivando as energias de biomassa e eólica como alternativas primárias. O maior potencial de energia eólica no Brasil é durante a estação seca, por isso esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país. O potencial técnico do Brasil para a energia eólica é de 143 gigawatts. A Associação Brasileira de Energia Eólica e o governo definiram uma meta de alcançar 10 gigawatts de capacidade de energia eólica até 2020, dos atuais 605 megawatts, com outros 450 megawatts em construção. A indústria espera que o leilão irá ajudar a lançar o setor da energia eólica, que já responde por 70% do total em toda a América Latina

Crescimento da energia eólica
Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22 MW em 2003 para 602 MW em 2009, como parte dos 36 projetos privados. Outros 10 projetos estão em construção, com uma capacidade de 256,4 MW, e 45 outros projetos foram aprovados pela ANEEL, com um potencial estimado de 2,139.7 MW.
O desenvolvimento destas fontes de energia eólica no Brasil está ajudando o país a alcançar seus objetivos estratégicos de aumentar a segurança energética, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e criando empregos. O potencial para este tipo de geração de energia no Brasil poderia chegar a até 145.000 MW, segundo o Relatório de Potencial de Energia Eólica de 2001 do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel).


NomeCapacidade instalada (MW)Estado
Parque eólico de Osório150Rio Grande do Sul
Usina de Energia Eólica de Praia Formosa104Ceará
Parque eólico Alegria51Rio Grande do Norte
Parque eólico de Rio do Fogo49Rio Grande do Norte
Parque Eólico Eco Energy25Ceará
Parque Eólico de Paracuru23Ceará


Hidroeletricidade
Usinas hidrelétricas produzem mais de 90% da energia elétrica consumida no Brasil. Eles dependem das águas dos rios em níveis adequados em suas represas para gerar energia. A falta de chuvas, de investimentos e aumento do consumo resultou em racionalização de energia elétrica, conhecido como apagão, nos anos 2001 e 2002. A construção de novas usinas hidrelétricas significa impactos ambientais como grandes áreas que são inundadas, alterando o ecossistema.
Tentar não usar muita energia durante o horário de pico, entre 18 e 21 horas, é necessário para evitar a necessidade de construir novas centrais de energia e linhas de transmissão só para atender a demanda nesse período. Novas barragens causma elevados custos sociais e ambientais devido à inundação da terra e pela destruição dos habitats de animais, plantas e comunidades inteiras que, muitas vezes, não são compensadas (reassentamento ou indenização). Grandes usinas hidrelétricas inundam imensas áreas de florestas e emitem grandes quantidades de metano para a atmosfera. Só existe desenvolvimento sustentável com energia vinda de novas fontes renováveis. Pequenas hidrelétricas podem produzir energia de forma descentralizada, com impacto ambiental reduzido. Essa opção pode ser implementada em várias regiões do país fazendo uso de cascatas naturais. Muitos agricultores brasileiros escolheram esta forma de produção de energia hidrelétrica.

                                              

Etanol
Programa de etanol do Brasil começou em 1975, quando a crise do petróleo abalou a economia brasileira. Em resposta, os governantes militares do país lançaram um esforço para libertar-se do petróleo estrangeiro, que então representava quase 90% do consumo de petróleo do país, através do desenvolvimento de combustíveis inovadores. O etanol, feito de cana-de-açúcar, foi um candidato óbvio, dada quantidade quase infinita do Brasil de terras agricultáveis e de clima favorável.
A maioria dos carros em funcionamento hoje no Brasil funcionam com misturas de até 25% de etanol e fabricantes de automóveis já produzem veículos concebidos para funcionar em misturas de etanol muito mais elevadas. Várias empresas automobilísticas vendem "automóveis flex", que podem usar gasolina e misturas de etanol variando de gasolina pura até 85% de etanol (E85). Em 2009, 90% dos carros produzidos funcionavam com etanol.
O Brasil é um dos maiores produtores de etanol do mundo e é o maior exportador do combustível. Em 2008, o Brasil produziu 454.000 barris/dia de etanol, contra 365.000 em 2007. Toda a gasolina no Brasil contém etanol, misturada com níveis variando de 20-25%. Mais da metade de todos os carros no país são do tipo flex-fuel, o que significa que podem funcionar com 100 por cento de etanol ou com uma mistura de etanol e gasolina. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Brasil também produziu cerca de 20.000 barris/dia de biodiesel em 2008 e a agência adotou um requisito de três por cento de mistura de vendas de diesel doméstico.
A importância do etanol no do mercado doméstico de transporte de combustíveis brasileiro só vai aumentar no futuro. Segundo a Petrobras, o etanol é responsável por mais de 50 por cento da demanda atual de combustíveis de veículos leves e a empresa espera que aumente para mais de 80% em 2020. Como a produção de etanol continua a crescer mais rapidamente do que a demanda interna, o Brasil tem procurado aumentar as exportações de etanol. De acordo com fontes do setor, as exportações de etanol no Brasil atingiu 86.000 barris/dia em 2008, com 13.000 barris/dia para os Estados Unidos. O Brasil é o maior exportador de etanol do mundo, controlando mais de 90% do mercado mundial de exportação.


Biomassa
A biomassa é uma fonte de energia limpa utilizada no Brasil. Ela reduz a poluição ambiental, pois utiliza lixo orgânico, restos agrícolas, aparas de madeira ou óleo vegetal para produzir energia. Restos de cana, com seu alto valor energético, têm sido utilizados para produzir eletricidade. Mais de 1 milhão de pessoas no país atuam na produção de biomassa e esta energia representa 27% da matriz energética do Brasil.
O recente interesse na conversão de biomassa em eletricidade vem não só do seu potencial como do seu baixo custo, o fornecimento de energia para comunidades indígenas, mas também por seu potencial de benefícios ambientais e de desenvolvimento. Por exemplo, a biomassa pode ser uma opção de mitigação global importante para reduzir a taxa de acúmulo de CO2 por sequestro de carbono e por permitir deixar de utilizar combustíveis fósseis. o crescimento renovável de biomassa contribui com apenas uma pequena quantidade de carbono para a atmosfera.
As plantações de biomassa são fornecedores de energia em uma base comercial, como ocorre no Brasil, nas Filipinas e na Suécia, ela pode ser demonstrada que uma combinação de políticas governamentais e/ou alta dos preços da energia convencional, têm estimulado o uso de plantações de curta rotação para a energia. O Brasil utilizou incentivos fiscais a partir de meados da década de 1960 para iniciar um programa de reflorestamento para fornecer a energia de madeira industrial e produtos de madeira.


domingo, 1 de maio de 2011

Por que as potencias mundias pensam em mudanças apenas após tragédias? É a hora de mudar? / lucasserfaty 2°ano b

Nos ultimos meses observamos que o Japão vem sofrendo a maior catástrofe desde as bombas nucleares que caíram em seu território. Apesar de toda a devastação causada por uma série de terremotos e um tsunami, o maior de todos os temores, que atrai a atenção e as preces de todo mundo, ironicamente, é causado pela mesma tecnologia que devastou o Japão em 1945 – agora usada para geração de energia elétrica. Não é a primeira vez que o Japão tem um acidente desse tipo, porém. Em 2007, após um terremoto, houve um acidente nas usinas de Kashiwazaki-Kariwa, com vazamento de material radioativo. Desde então, os japoneses já sabiam que esta tecnologia não seria capaz de aguentar um terremoto, muito menos uma série deles. Aliás, os projetistas de reatores nucleares bem sabem que estes não são capazes de resistir a choques de aviões, grandes abalos sísmicos e situações adversas combinadas – que não são consideras em seus relatórios de análise de segurança, documento elaborado antes da construção e licenciamento dos reatores - as condições consideradas para lidar com acidentes, incidentes ou falhas, são sempre condições normais, como se nada tivesse acontecido ou pudesse acontecer ao mesmo tempo que um grande acidente. Mas na vida real é diferente. Catástrofes simultâneas podem acontecer. Na verdade há uma grande probabilidade que aconteçam. Falhas e prejuízos em sistemas de suprimentos também acontecem. No ano retrasado, o apagão causado no Brasil por um problema nas linhas de transmissão que distribuem a energia de Itaipu, fez com que as usinas nucleares tivessem que ser desligadas. O motivo: não tinham o suprimento de eletricidade externo necessário para o caso de um acidente. O mesmo ocorre no Japão agora. A dificuldade em se obter água, dentre vários outros problemas combinados, é um grande agravante da crise de Fukushima, que piora a cada momento, com novos incêndios e explosões. Mesmo que revistos os designs e componentes de segurança em todos os reatores no mundo, um plano de emergência de uma usina nunca conseguiria ser executado sem meios de transporte, acesso à água e energia elétrica. E como contar com isso em uma crise? Esse é o momento para expormos os pontos fracos dessa tecnologia, como esse, que põem em risco milhões de vidas ao redor do mundo. Não são só os Japoneses que estão em risco, mas várias nações que optaram erroneamente por essa tecnologia. Nunca é tarde para reconhecer o erro, porém. Ainda há tempo para repensarmos a questão energética. É hora de o mundo inteiro parar seus planos de expansão de geração nuclear e rapidamente substituir essa fonte por outras limpas, renováveis e o mais importante, seguras. É a hora de mudar!

sábado, 30 de abril de 2011

Fissão Nuclear,Vantagens e Desvantagens da Energia Nuclear/ Rodolfo Alencar.

    Sempre escutamos que a energia nuclear é muito suja e perigosa mas muitos não sabem oque realmente acontece na produção de energia nuclear. Obtemos energia nuclear através da Fissão(explicado abaixo).
E além de desvantagens temos algumas vantagens nesse tipo de produção.
Fissão Nuclear
A Fissão Nuclear acontece quando um átomo (geralmente de urânio U-235) é bombardeado com nêutrons. Então, este átomo ficará com uma massa maior, tornando-se muito instável. Por causa da instabilidade, ele se dividirá em dois novos átomos (no caso do urânio, se dividirá em criptônio (Kr) e bário (Ba)) e mais alguns nêutrons que não ficarão em nenhum átomo. Esses nêutrons livre vão se chocar em outros átomos, gerando uma reação em cadeia. É este o processo utilizado nas usinas Nucleares.
Vantagens
As principais vantagens da energia nuclear são: o combustível é barato e pouco (em comparação com outras fontes de energia), é independente de condições ambientais/climáticas (não depende do sol, como usinas solares, ou da vazão de um rio, no caso das hidroelétricas), a poluição gerada (diretamente) é quase inexistente. Não ocupa grandes áreas. A quantidade de lixo produzido é bem reduzido. O custo da energia gerada fica em torno de 40 dólares por MW, mais caro que a energia das hidroelétricas, mas mais barato que a energia das termoelétricas, usinas solares, eólica, etc.
Desvantagens
Alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de segurança, há sempre o risco do reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas, num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?).
A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países (atualmente, o Iraque e Coréia do Norte), dominem a tecnologia nuclear.

Hidrelétricas, vantagens e desvantagens - Renata Nina

Bom, é assim que funciona, os reservatorios das usinas hidreletricas, liberam a água, caindo deles a água movimenta pás fazendo funcionar as turbinas assim gerando a energia.
A  vantagem  nas hidrelétrica é a transformação limpa do recurso energético natural. Não há resíduos poluentes e há baixo custo da geração de energia, já que o principal insumo energético, a água do rio, está inserida à usina.
Além da geração de energia elétrica, o aproveitamento hidrelétrico proporciona outros usos tais como irrigação, navegação e amortecimentos de cheias.
Porém há as desvantagens, como estamos falando no blog, não é tão simples assim. Apesar de ser uma fonte renovavel de energia as hidreletricas agridem sim o nosso meio, interferindo nas especies de peixes que com as represas causa o desaparecimento das especies e com inundações em areas de habitat  de alguns animais,com o desmatamento em grandes áreas.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Energia eólica cresce cada vez mais / Alane Monteiro

A Energia eólica é renovável (naturalmente reabastecida) e não produz emissões perigosas ou resíduos sólidos tóxicos. Para gerar energia é preciso implantar geradores elétricos integrados ao eixo de cata-ventos, cuja missão é converter energia eólica em energia elétrica com a força do vento. Para tornar-se rentável, esses cata-ventos são abrigados em grande quantidade nos chamados parques eólicos.
A energia eólica é a aposta de energia sustentável pelo mundo e é considerada a fonte de energia mais limpa. Uma pesquisa divulgada no final de 2009 apontou que os Estados Unidos estão em primeiro lugar em utilização dessa energia, seguidos pela Alemanha e China. Esses números tendem a crescer cada vez mais na Espanha, Índia, Itália, França, Reino Unido, Portugal e Brasil, que também estão na tabela com números consideráveis.
Em Osório, no estado do Rio Grande do Sul/Brasil, há o maior parque eólico da América Latina, com a capacidade de abastecer uma cidade de 700 mil habitantes. Recentemente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 790,3 milhões para nove parques de geração de energia eólica, oito deles serão construídos no Ceará, com capacidade instalada total de 211,5 MW. Já o Rio Grande do Norte teve mais um parque inaugurado – Usina Eólica Alegria I.
Apesar dessa expansão, os números de poluição por queima de combustíveis fósseis ainda é alto no Brasil e no mundo. A luta da maioria das Organizações Ambientais é que a energia sustentável cresça cada vez mais para amenizar o aquecimento global, trazendo um futuro melhor para o planeta.



Por: Alane Monteiro / 2.ano B